Ao completar
o primeiro mês como interventor da Coomigasp, o administrador Marcos Alexandre
Mendes, já mostrou que sua única preocupação é fazer valer os direitos dos
garimpeiros, que há anos esperam conquistar uma vida melhor com os dividendos
da exploração dos minérios de Serra Pelada, que nas décadas de 1980 e 1990 foi
considerada a maior mina de exploração de ouro do mundo.
As ações já começaram a ser realizadas em conformidade com as cláusulas do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado em 2012 pela diretoria da Coomigasp com o Ministério Público do Estado do Pará (MPE) que está regendo a intervenção, afim de fazer valer os direitos dos garimpeiros de Serra Pelada.
Uma das primeiras ações tomadas pela interventoria foi fazer um levantamento das dívidas da Coomigasp para começar o processo de saneamento.
O que foi constatado é que havia duas situações distintas. Na diretoria do então presidente Gessé Simão, a Coomigasp tinha 60 funcionários contratados regularmente, com carteira de trabalho assinada, porém com salários em atraso. Já na gestão de Valder Falcão, além dos 60 funcionários que a cooperativa já tinha, foram contratados mais 70 profissionais, porém nesta segunda situação nenhum desses 'funcionários' tinha vínculo empregatício comprovado, ou seja, não tinham carteira assinada ou qualquer contrato de trabalho temporário que comprovasse a contratação. Em resumo, uma grande parte dos funcionários entrou com ação judicial para receber os salários atrasados.
A partir desse levantamento o juiz de Curionópolis e os promotores do Ministério Público do Estado orientaram o interventor Marcos Alexandre a ajustar os contratados em conformidade com o TAC, ou seja, 'a Coomigasp pode ter no máximo 60 funcionários'. Como não havia vínculo empregatício oficial dos 70 contratados na gestão de Valder Falcão, a orientação da justiça foi contratá-los para poder fazer a rescisão como manda a Lei Trabalhista para que todos recebam indenização. Dos 70 'funcionários', 21 já foram demitidos seguindo essa orientação.
As ações já começaram a ser realizadas em conformidade com as cláusulas do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado em 2012 pela diretoria da Coomigasp com o Ministério Público do Estado do Pará (MPE) que está regendo a intervenção, afim de fazer valer os direitos dos garimpeiros de Serra Pelada.
Uma das primeiras ações tomadas pela interventoria foi fazer um levantamento das dívidas da Coomigasp para começar o processo de saneamento.
O que foi constatado é que havia duas situações distintas. Na diretoria do então presidente Gessé Simão, a Coomigasp tinha 60 funcionários contratados regularmente, com carteira de trabalho assinada, porém com salários em atraso. Já na gestão de Valder Falcão, além dos 60 funcionários que a cooperativa já tinha, foram contratados mais 70 profissionais, porém nesta segunda situação nenhum desses 'funcionários' tinha vínculo empregatício comprovado, ou seja, não tinham carteira assinada ou qualquer contrato de trabalho temporário que comprovasse a contratação. Em resumo, uma grande parte dos funcionários entrou com ação judicial para receber os salários atrasados.
A partir desse levantamento o juiz de Curionópolis e os promotores do Ministério Público do Estado orientaram o interventor Marcos Alexandre a ajustar os contratados em conformidade com o TAC, ou seja, 'a Coomigasp pode ter no máximo 60 funcionários'. Como não havia vínculo empregatício oficial dos 70 contratados na gestão de Valder Falcão, a orientação da justiça foi contratá-los para poder fazer a rescisão como manda a Lei Trabalhista para que todos recebam indenização. Dos 70 'funcionários', 21 já foram demitidos seguindo essa orientação.
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